Minha terra tem bandidos
Que matam, assombram, torturam;
As pessoas que lá vivem
Pouco tempo duram.
Minha terra tem escolas
Onde entra o atirador;
Mata um dois, onze,
Causando dor e terror.
Em cismar, sozinho, à noite,
Várias vezes fui assaltado;
Por pivetes e adultos,
Até meu pai já foi levado.
Minha terra tem polícia
Suja, corrupta, profana;
Desmoralizam o país
E recebem muita grana.
Não permita Deus que eu morra
Com um tiro na cabeça,
Sem que eu desfrute os primores
Da justiça brasileira.
Nomes: Luisa de Carvalho Mesel, Maria Eugênnia Ketelhuth Vicentini, Pedro Henrique Freitas de Assis 2.2 diurno
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