Desde a antiguidade, a sociedade se mostrou frágil no que diz respeito a valores morais. Os séculos passados trazem lembranças de como a falta destes destruíram a estrutura social. Um exemplo foi a queda de Roma, que por não ter tido sua base fundada sobre corretos valores, teve seu império destruído.
A decadência de Roma surge como um exemplo de que valores como respeito e honestidade devem fundamentalmente ser o alicerce onde a sociedade se sustenta. Isso porque o Império Romano vivenciava uma devastadora segregação social, limitando o contato entre indivíduos de diferentes classes sociais. Chegou- se a utilizar faixas de diferentes cores para designar pessoas de alta, média e baixa renda. Atitudes como essa provocaram uma desorganização na sociedade, dificultando o convívio entre os cidadãos.
Porém essa desestrutura social não cessou no século III, com a Queda do Império, ela perdurou durante toda a história da humanidade. No século XIX, a falta de valores morais era criticada pelo Realismo, o qual tinha como principal característica a abordagem de temas sociais. Nessa fase, o abismo causado pela carência de bons valores incomodava os escritores e artistas que através de textos e pinturas fizeram uma denuncia da realidade, aquela caracterizada pela hipocrisia, pelos interesses inescrupulosos, pela mentira e uma série de outros fatores que corromperam o comportamento moral.
E esse problema referente à falta de valores se mantiveram linear, tanto é que nos dias de hoje ainda vivenciamos uma distorção de valores, posta em pratica através de outros meios, como marca de roupa, de carro, e uma série de outros bens materiais que servem como referencia para definir e classificar os indivíduos. Com isso criamos uma sociedade deficiente, onde predomina o egoísmo, já que cada um pensa somente em si ; a intolerância; a violência, que desde sempre nos afeta e é causa de grandes estragos.
É necessária uma reformulação social visando melhorias, que se baseiem em valores morais absolutos, tais como: o respeito, a honestidade, a verdade e a honra. E para isso, a sociedade deve primordialmente dialogar, discutir a vida social e esses valores e através disso alcançar uma sociedade mais justa e saudável.
A decadência de Roma surge como um exemplo de que valores como respeito e honestidade devem fundamentalmente ser o alicerce onde a sociedade se sustenta. Isso porque o Império Romano vivenciava uma devastadora segregação social, limitando o contato entre indivíduos de diferentes classes sociais. Chegou- se a utilizar faixas de diferentes cores para designar pessoas de alta, média e baixa renda. Atitudes como essa provocaram uma desorganização na sociedade, dificultando o convívio entre os cidadãos.
Porém essa desestrutura social não cessou no século III, com a Queda do Império, ela perdurou durante toda a história da humanidade. No século XIX, a falta de valores morais era criticada pelo Realismo, o qual tinha como principal característica a abordagem de temas sociais. Nessa fase, o abismo causado pela carência de bons valores incomodava os escritores e artistas que através de textos e pinturas fizeram uma denuncia da realidade, aquela caracterizada pela hipocrisia, pelos interesses inescrupulosos, pela mentira e uma série de outros fatores que corromperam o comportamento moral.
E esse problema referente à falta de valores se mantiveram linear, tanto é que nos dias de hoje ainda vivenciamos uma distorção de valores, posta em pratica através de outros meios, como marca de roupa, de carro, e uma série de outros bens materiais que servem como referencia para definir e classificar os indivíduos. Com isso criamos uma sociedade deficiente, onde predomina o egoísmo, já que cada um pensa somente em si ; a intolerância; a violência, que desde sempre nos afeta e é causa de grandes estragos.
É necessária uma reformulação social visando melhorias, que se baseiem em valores morais absolutos, tais como: o respeito, a honestidade, a verdade e a honra. E para isso, a sociedade deve primordialmente dialogar, discutir a vida social e esses valores e através disso alcançar uma sociedade mais justa e saudável.
Profª Flaviana e Paula Gachet em cerimônia de premiação (2011).
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